Não deu. É com este pensamente que a torcida atleticana deixou a Arena da Baixada neste final de tarde. No último jogo do campeonato, na 38° rodada, o time fez o que não havia conseguido fazer nas duas rodadas anteriores: vencer uma partida decisiva. A vítima da rodada foi o, superestimado pela mídia paranaense, Coritiba, que terminou o campeonato apenas na 8° colocação. Mas a vitória não bastou, pois na partida em Belo Horizonte o Galo, em uma partida vergonhosa para a sua história, se entregou ao Cruzeiro.
No Joaquim Américo, a torcida atleticana manteve sua média de público enquanto o Atlético foi soberano durante toda a partida. Dominou a posse de bola em ambos os tempos e criou várias oportunidades de gol, seja com a bola rolando ou em lances de bola parada. Fez o placar de 1 a 0 e se segurou, vencendo um Atletiba após mais de três anos.
A partida começou com o Rubro-Negro já quase abrindo o placar logo aos dois minutos, após finalização de Paulo Baier. A pressão e o domínio continuaram, mas também o derperdício. Nieto, Deivid, Guerrón e Paulo Baier não conseguiram colocar a bola no fundo das redes durante os primeiros 45 minutos. O adversário só conseguiu seu primeiro chute a gol, em uma cobrança de falta, após os 40 minutos. A bola parou em Renan Rocha, que viveu uma tarde inspirada.
Veio a segunda etapa e jogo entre os treinadores teve início, com as substituições acontecendo. Tcheco entrou ainda no intervalo. Mais tarde, o técnico adversário, em desespero, ainda colocou em campo os atacantes Bill e Anderson Aquino, tendo como resposta de Antônio Lopes as entradas de Wendel, Marcinho e Renan Foguinho.
O segundo tempo teve a mesma toada do primeiro: o Atlético com a bola, envolvendo o adversário, que exagerava nas faltas por trás, e criando oportunidades para abrir o marcador. A equipe visitante até tentou, com oportunidades sendo criadas pelo meio-campista Rafinha, mas quem marcou foi o Furacão.
Aos 26 minutos a equipe visitante atacava, mas Wendel conseguiu a recuperação e iniciou o contra-ataque. Nele, Deivid sofreu carga faltosa de Leonardo perto da quina esquerda da grande-área. O relógio apontava 27 quando Paulo Baier correu para a bola, levantou na área e Guerrón, na surpresa, apareceu para testar para o fundo das redes. Gol que deu um alívio momentâneo à torcida e ao time, mas que não era suficiente, pois o Cruzeiro já ia fazendo 5 a 1 no seu rival (a partida terminou em 6 a 1).
O rival tentou, ensaiou uma pressão, mas não foi suficiente para quebrar o setor defensivo atleticano, que teve no volante Deivid e no arqueiro Renan Rocha seus grandes pilares de sustentação.
Aos 48, Sandro Meira Ricci apitou pela última vez, decretando a vitória atleticana. Mas a verdadeira torcida que está sempre ao lado do time deixou seu santuário com apenas uma frase povoando seus pensamentos: não deu.
No Joaquim Américo, a torcida atleticana manteve sua média de público enquanto o Atlético foi soberano durante toda a partida. Dominou a posse de bola em ambos os tempos e criou várias oportunidades de gol, seja com a bola rolando ou em lances de bola parada. Fez o placar de 1 a 0 e se segurou, vencendo um Atletiba após mais de três anos.
A partida começou com o Rubro-Negro já quase abrindo o placar logo aos dois minutos, após finalização de Paulo Baier. A pressão e o domínio continuaram, mas também o derperdício. Nieto, Deivid, Guerrón e Paulo Baier não conseguiram colocar a bola no fundo das redes durante os primeiros 45 minutos. O adversário só conseguiu seu primeiro chute a gol, em uma cobrança de falta, após os 40 minutos. A bola parou em Renan Rocha, que viveu uma tarde inspirada.
Veio a segunda etapa e jogo entre os treinadores teve início, com as substituições acontecendo. Tcheco entrou ainda no intervalo. Mais tarde, o técnico adversário, em desespero, ainda colocou em campo os atacantes Bill e Anderson Aquino, tendo como resposta de Antônio Lopes as entradas de Wendel, Marcinho e Renan Foguinho.
O segundo tempo teve a mesma toada do primeiro: o Atlético com a bola, envolvendo o adversário, que exagerava nas faltas por trás, e criando oportunidades para abrir o marcador. A equipe visitante até tentou, com oportunidades sendo criadas pelo meio-campista Rafinha, mas quem marcou foi o Furacão.
Aos 26 minutos a equipe visitante atacava, mas Wendel conseguiu a recuperação e iniciou o contra-ataque. Nele, Deivid sofreu carga faltosa de Leonardo perto da quina esquerda da grande-área. O relógio apontava 27 quando Paulo Baier correu para a bola, levantou na área e Guerrón, na surpresa, apareceu para testar para o fundo das redes. Gol que deu um alívio momentâneo à torcida e ao time, mas que não era suficiente, pois o Cruzeiro já ia fazendo 5 a 1 no seu rival (a partida terminou em 6 a 1).
O rival tentou, ensaiou uma pressão, mas não foi suficiente para quebrar o setor defensivo atleticano, que teve no volante Deivid e no arqueiro Renan Rocha seus grandes pilares de sustentação.
Aos 48, Sandro Meira Ricci apitou pela última vez, decretando a vitória atleticana. Mas a verdadeira torcida que está sempre ao lado do time deixou seu santuário com apenas uma frase povoando seus pensamentos: não deu.
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